Além de serem temas elementares da raça humana, sexo, morte, fé e amor são também vistos como tabus, assuntos indiscutíveis. 

A série Humanitech nasce justamente para deixar qualquer melindre e entender a relação desses aspectos fundamentais com uma tendência que, à primeira vista, nada tem a ver com eles: a transformação digital.

Nós preparamos um compilado com os highlights de cada uma das matérias. O conteúdo completo você encontra aqui no nosso blog.

Série “Humanitech” #1: Osé e a indústria hi tech do sexo

“A médica [Lora Haddock] acredita que a sociedade está num ponto de virada em relação à saúde e ao bem-estar sexual, e que a tecnologia tem um papel de destaque nesse contexto. Os chamados “brinquedos” sexuais não servem mais somente para “diversão”, mas ganharam, nos últimos anos, fins terapêuticos, tratando disfunções sexuais comuns e que, em geral, encontram pouca resposta com terapias convencionais.”

Série “Humanitech” #2: Como as “death techs” estão transformando a nossa relação com a morte

“A Covid-19 nos obrigou a fazer mudanças, até quando mais dói. Para evitar aglomerações, cerimônias religiosas, velórios e funerais ganharam transmissões ao vivo em tempos de isolamento social, na tentativa de preencher minimamente o vácuo da ausência, de abraços impossíveis e do luto solitário. Mas esse é só um exemplo de como a tecnologia e a transformação digital estão impactando a indústria da morte. E esse ciclo entrou em curso antes mesmo da pandemia.”

Série “Humanitech” #3: A fé é aquilo que a tecnologia revela em você?

“Missas e cultos online, lives com líderes religiosos e uso das mídias sociais para a divulgação e propagação da fé ajudaram a manter as pessoas conectadas com sua espiritualidade quando elas mais precisavam. E ainda teve igreja que não precisou fechar suas portas desde o início da pandemia, pois, na realidade, elas nunca tinham sido abertas. A VR Church, por exemplo, é uma igreja em realidade virtual criada pelo pastor DJ Soto, que segue os mesmos princípios e rituais de outras instituições cristãs tradicionais. Ela foi criada com a proposta de que as novas tecnologias contribuam para a propagação da fé para mais pessoas.”

Série “Humanitech” #4: A inteligência é artificial – e o amor por ela, também

“Há quem leve essa relação ao extremo, deixando de entender a tecnologia como meio para encará-la como resultado. Há décadas a ficção retrata histórias de amor entre homens e máquinas, de acordo com a evolução tecnológica da época. “Cherry 2000”, “Mulher nota 1000”,  “Blade Runner”, “Amores Eletrônicos” e, o mais recente, “Ela”, são títulos que narram o imaginário popular – que nem sempre é tão imaginário assim.”

Que tal deixar os tabus de lado e maratonar esses conteúdos?

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